Diagnóstico de problemas mais comuns do motor: sinais de alerta e soluções

todd kent

Os motores a principal componente de um carro. Afinal, o motor que a energia necessária para que o carro se mexa. No entanto, como qualquer parte mecânica, podem desgastar-se e avariar ao longo do tempo. Por isso, é crucial estar atento aos sinais de alerta e diagnosticar os problemas no motor assim que aparecem. Fique a conhecer os problemas mais comuns do motor e o que fazer!

1. Problema: falha na ignição 

O motor não liga, ou liga com dificuldade, e faz um som diferente. Comece por verifique as velas de ignição, os cabos e as bobinas. Substitua as velas desgastadas e cabos danificados. Caso o problema persista, vá a um mecânico verificar o sistema de ignição ou a bateria. Se não conhece nenhum mecânico ou está em viaja, encontre oficinas de carros aqui.

2. Problema: o motor aquece demais

A falta de manutenção pode fazer com que o motor sobreaqueça. Se tiver um carro mais moderno, vai-se acender uma luz no painel. Em casos mais graves, pode haver fumo a sair do capot. Desligue o motor imediatamente se o medidor de temperatura estiver no vermelho. Depois, quando arrefecer, verifique o líquido de arrefecimento, o radiador e o termostato. 

3. Problema: o fumo que sai do tubo de escape

A cor do fumo que sai do tubo de escape também pode ser um indicador de que há algo de errado com o motor. Se liberta fumo azul, significa que está a queimar óleo. Se o fumo é branco, significa que há água no motor. Quando é preto, tem combustível a mais. Por isso, é fácil perceber a causa do problema. Se não sabe como resolver, procure um serviço automóvel rápido.

4. Problema: o motor faz barulhos “estranhos”

Anda a ouvir batidas, estalos, rangidos ou outros sons incomuns provenientes do motor? Então, tem de tentar identificar a fonte de ruído. Se o som for metálico, é provável que sejam as válvulas ou os pistões. Se ouvir um som que se arrasta, podem ser as correias desgastadas. De qualquer forma, quase de certeza que tem de ir a um mecânico substituir peças. 

5. Problema: o motor gasta muito combustível

Acha que, depois de atestar o depósito, o carro faz menos quilómetros? Provavelmente, há um problema um filtro, com as velas ou com a infecção de combustível. Se estas peças estiverem desgastadas, o motor precisa de mais combustível para dar o mesmo rendimento. O ideal é ir a um mecânico fazer um diagnóstico e substituir as peças desgastadas.

6. Problema: o motor falha nas subidas e ao acelerar

O veículo parece ter menos potência do que o habitual e falha nas subidas e quando tenta acelerar. O mais provável é que o motor esteja sujo e desgastado. Por isso, verifique se precisa de trocar o filtro, as velas, o sistema injecção do combustível e o catalisador. Veja mais informação sobre quando mudar o filtro do combustível.

7. Problema: a luz de verificação do motor está acesa

Se a luz de verificação do motor no painel se acende, então de certeza que há um problema com o motor. A melhor coisa a fazer é ir ao concessionário ou uma oficina que tenha um aparelho de diagnóstico electrónico com o software da marca. O scanner devolve lodo os códigos de erro para que o mecânico perceba qual é o problema e possa resolver.

Manter o motor do seu carro em bom estado é essencial para garantir um funcionamento seguro e eficiente. Ao prestar atenção aos sinais de alerta e agir prontamente, pode evitar danos graves e reparações custosas. Entre os cuidados mais importantes é trocar de óleo, substituir o filtro do combustível e verificar as velas. Se não tem conhecimento técnico, é aconselhável procurar a ajuda de um profissional para fazer um diagnóstico electrónico. 

Vá ao concecionário ou procure uma oficina qualificada para diagnosticar e resolver qualquer problema do motor assim que notar os primeiros sinais de alerta.

Direitos e deveres do cliente: o que esperar ao contratar um advogado

Tingey Injury Law Firm

Se vai contratar um advogado pela primeira vez, fique a conhecer os seus direitos e deveres como cliente:

Direitos do cliente

Se está acusado de um crime, o seu direito principal é que todos os cidadãos portugueses têm direito a uma defesa. Caso não tenha capacidade para pagar a um advogado, o estado vai atribuir-lhe um. Se tiver possibilidade de contratar um advogado, então veja aqui como contratar um advogado. Além do direito a ter uma defesa, estes são os seus principais direitos como cliente:

Dignidade, respeito e justiça

O cliente tem direito a ser tratado com dignidade, respeito e justiça, independentemente de ser inocente ou culpado e do tipo de crime que possa ter cometido. Apesar de ser um alegado criminoso, os direitos humanos sobrepõem-se sempre. É por isso que todos os acusados têm direito a um advogado e a condições dignas na prisão. 

Não discriminação 

Nenhum cliente pode ser discriminado por motivos religiosos, políticos, culturais, étnicos, orientação sexual, identificação de género, nível social ou capacidade cognitiva. Todos os clientes têm direito a um tratamento igual e a uma representação justa. No fundo, isto é uma continuação do direito anterior – dignidade, respeito e justiça.

Privacidade e confidencialidade

Outro direito do cliente ao contratar um advogado é total confidencialidade e privacidade. O dever de sigilo do advogado é absoluto e, aliás, pode ser punido por lei ou por um processo civil. O advogado só pode quebrar o segredo de justiça se tiver autorização e em casos excepcionais, como no caso do cliente estar a fazer branqueamento de capitais ou de financiar actos terroristas.

Serviço de qualidade 

Outro dever do advogado é prestar um serviço de qualidade. O advogado tem de representar o cliente o melhor que conseguir dentro das suas possibilidades, com a maior competência, eficiência e empatia possível. Portanto, outro direito do cliente é receber uma boa defesa.

Deveres do cliente

Porém, nem tudo são direitos. Depois de ter um advogado (providenciado pelo estado ou contratado), também precisa de conhecer os seus deveres como cliente. Estes são os quatro deveres mais importantes do cliente para com o seu advogado:

Prestar informação

O cliente tem o dever dar todas as informações relevantes ao advogado, não só sobre si próprio mas também sobre os actos e todas as pessoas envolvidas (dentro dos seus conhecimentos). Esconder detalhes ao seu advogado, aliás, pode até prejudicar a sua defesa. Lembre-se que tudo o conta ao advogado está protegido pelo siligo profissional que falámos acima.

Respeitar as regras do tribunal

A justiça portuguesa impõe regras de comportamento a todos os funcionários dos tribunais. Por isso, embora não haja nenhuma regra a este respeito, espera-se que o cliente também respeite as regras de funcionamento do tribunal. Por outras palavras, deve ter um comportamento ordeiro e educado. Além disso, nunca deve danificar propriedade público. 

Cumprimento de horários e marcações

O cliente também tem o dever de comparecer às reuniões marcadas dentro dos horários estipulados. Caso contrário, o advogado pode cobrar essas reuniões – mesmo que se não se tenham realizado. Da mesma forma, também precisa de comparecer a tempo e horas a quaisquer convocatórias feitas pelo tribunal. O advogado não se pode responsabilizar por isto.

Pagamento e cumprimento do contrato

O cliente também tem o dever de cumprir o contrato estipulado com o advogado, nomeadamente no que diz respeito a honorários. A falta de pagamento é motivo suficiente para o advogado desistir de o representar. Por isso, estabelecer os preços e honorários é um dos cuidados que deve ter logo desde o princípio. Se precisa de ajuda a encontrar advogado, clique aqui.

Finalmente, há uma coisa que não se enquadra nem nos direitos nem nos deveres do cliente, mas que pode influenciar todo o processo. Os advogados têm regras aplicáveis em relação ao conflito de interesses, por isso não podem representar dois clientes com os mesmos interesses. Se suspeita que isto pode acontecer, fale directamente com o seu representante.

Os benefícios da psicoterapia: cuide da sua saúde mental

A psicoterapia é uma técnica valiosa para cuidar da sua saúde mental e emocional. Trata-se de uma tática altamente eficaz e versátil, capaz de tratar vários problemas psicológicos, tais como ansiedade, depressão, traumas e stress pós-traumático. Conheça melhor os benefícios da psicoterapia! 

Um dos principais benefícios da psicoterapia é criar um espaço seguro e confidencial, onde o paciente se sente à vontade para explorar os seus medos e traumas. Esse processo de autoexploração é o primeiro passo para promover uma compreensão mais profunda de si mesmo e do seu mundo emocional.

Outro passo muito importante dentro de um processo de psicoterapia é criar “coping mechanisms”, ou mecanismos de enfrentamento. No início, o terapeuta trabalha com o paciente para identificar os padrões de pensamento negativos, gatilhos e crenças limitantes. 

Depois, em conjunto, desenvolvem estratégias para desafiar esses pensamentos e comportamentos. Por exemplo, se está com burnout, pode adoptar algumas destas técnicas. Se sofre de ansiedade, pode explorar algo conhecido como terapia cognitivo-comportamental. 

O objectivo de desenvolver estas estratégias é promover a autonomia do paciente, que passa a ser capaz de lidar com os desafios sem entrar em pânico, ter um comportamento negativo ou depender de medicação psiquiátrica. Assim, promove-se o bem-estar emocional a longo-prazo. 

Se tem sintomas de problemas psicológicos que interferem com o seu dia a dia, procure aqui consultas de psicologia. Fique atento a pensamentos intrusivos, palpitações e formigueiros em situações de mais stress, sensação de tristeza permanente, perda de interesses e se evita conviver com outras pessoas. 

No caso de estar preocupado com o preço da psicoterapia em Portugal, clique aqui para ver o preço médio de cada sessão. Se mesmo assim acha que não tem possibilidades para pagar o tratamento, fale com o seu médico de família para ser encaminhado para uma consulta de psicologia no público.

Os benefícios da terapia cognitivo-comportamental

A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma abordagem terapêutica amplamente utilizada para tratar problemas de ansiedade, depressão, fobias e transtorno obsessivo-compulsivo. Baseia-se na ideia de que nossos pensamentos, emoções e comportamentos estão interconectados e influenciam nossa saúde mental e bem-estar. 

O terapeuta e o cliente trabalham juntos para identificar padrões de pensamento negativos ou disfuncionais (a parte cognitiva) e comportamentos problemáticos (a parte comportamental), desenvolvendo estratégias e técnicas para enfrentá-los de forma eficaz. Aqui estão alguns dos benefícios da terapia cognitivo-comportamental:

• Não é um tratamento medicamentoso: em vez de tomar um comprimido para anestesiar a sua dor e as suas preocupações, a terapia cognitivo-comportamental é uma estratégia completamente natural. Por isso, é uma ferramenta que está sempre à sua disposição e a que pode recorrer durante toda a vida.

• Tratamento breve e estruturado: geralmente, a terapia cognitivo-comportamental é uma terapia de curto prazo, com duração de alguns meses a um ano. Como é estruturada e baseada em técnicas específicas, as sessões acabam por ser bastante metódicas e funciona realmente como um tratamento com princípio, meio e fim.

• Aprendizagem de habilidades práticas: este tipo de terapia dá aos pacientes ferramentas práticas para lidar com desafios específicos. Essas habilidades podem incluir técnicas de relaxamento, resolução de problemas, reestruturação cognitiva e exposição gradual. Por isso, a TCC promove autonomia e o autogestão.

• Prevenção de recaídas: um objetivo fundamental da terapia cognitivo-comportamental é promover uma mudança permanente, de modo a lidar com esses desafios de forma eficaz no futuro. No fim do tratamento, o paciente deixa de precisar da mediação do terapeuta e consegue aplicar todas as estratégias de forma autónoma.

Esses são apenas alguns dos benefícios da terapia cognitivo-comportamental. A terapia cognitivo-comportamento é uma abordagem flexível e adaptável, que pode ser ajustada às necessidades individuais de cada paciente. Se aplicada corretamente, pode proporcionar mudanças positivas significativas na saúde mental. Encontre aqui psicólogos no Porto e psicólogos em Lisboa.

Como manter as finanças sob controlo?

StellrWeb

Com a inflação actual, todos temos de fazer contas para chegar ao fim do mês. Por isso, aqui ficam algumas dicas para manter as finanças sob controlo:

• Faça um orçamento: crie um orçamento mensal com todas as suas despesas fixas. No seu orçamento, tente poupar sempre 5 a 10% para ter um “fundo de reserva”. O que sobra é o dinheiro que pode gastar durante o mês!

• Acompanhe as suas despesas: anote todas as suas despesas num Excel ou utilize a app do banco para monitorizar os gastos. Assim para ver onde está a gastar o seu dinheiro e se há alguma coisa em que ainda pode poupar.

• Priorize as suas despesas: pague as suas despesas essenciais primeiro, como a renda, a luz, a água e uma boa compra de supermercado. Depois, pode gastar o restante do seu dinheiro em despesas menos urgentes.

• Pague as suas dívidas: se tiver créditos para pagar, pense em renegociar o a dívida. Priorize as dívidas com as taxas de juros mais altas e tente pagá-las o mais rápido possível para poupar o dinheiro dos  juros.

• Planeie os seus objetivos financeiros: quer fazer férias em Agosto? Poupar para uns óculos? Se a sua conta bancária permitir ter “goals”, planeie esses objetivos e vá reservando dinheiro para essas despesas.

• Evite dívidas desnecessárias: evitar usar cartões de créditos ou comprar coisas a prestações, a menos que sejam absolutamente necessários. Aprenda a viver dentro das suas possibilidades e evite gastos excessivos.

Lembre-se, manter as suas finanças sob controle requer disciplina e planeamento. Mas seguindo estas dicas, esperamos que seja tudo mais fácil! Se tem dúvidas agora para pagar o IRS e o IMI, veja aqui quanto custa um contabilista por mês e resolva essas questões. Já agora, deixo aqui o link para encontrar contabilistas em Castro Verde.

 

Transtornos de ansiedade: sintomas, tratamento e dicas para prevenir

Quais são os sintomas da ansiedade generalizada?

Há vários sintomas dos transtornos de ansiedade. O principal são, claro, a ansiedade e preocupação persistentes, excessivas, e que se apoderam do seu estado mental. Mas há outros sintomas, menos óbvios, que também são comuns em transtornos de ansiedade, incluindo:

• agitação e nervosismo (por exemplo, não parar de abanar a perna);
• fadiga excessiva, mesmo quando dorme durante muitas horas;
• dificuldade em concentrar-se nas tarefas do dia a dia;
• aumento da irritabilidade;
• dores nos músculos;
• alteração de apetite;
• insónias.

Qual é o tratamento da ansiedade generalizada?

Apesar de não haver análises nem exames específicos para diagnosticar a ansiedade, é importante perceber que se trata de uma doença real, que precisa de acompanhamento médico, que tem tratamento farmacológico, e também exige alterações no seu estilo de vida. Procure:

• uma consulta de psiquiatria, se precisar de medicação;
• tratamento de psicoterapia e terapia cognitivo-comportamental;
• aprenda técnicas de relaxamento e meditação (por exemplo, yoga);
• faça uma alimentação equilibrada, variada e mantenha-se hidratado;
• tenha uma rotina e pratique higiene do sono, para dormir melhor.

Como prevenir a ansiedade?

Para prevenir ataques de ansiedade, precisa de desenvolver técnicas (conhecidas como “coping mechanisms”) para controlar os sintomas físicos e psicológicos. O ideal é desenvolver estas estratégias com a ajuda de um psicólogo, mas damos algumas sugestões:

• técnicas de respiração com a diafragma;
• imaginação guiada por imagens (pensar em algo relaxante);
• mindfulness e meditação, como já mencionámos antes;
• identificar exactamente o que despoleta a sua ansiedade.

Se sente algum destes sintomas, procure um psicólogo no Porto ou um psicólogo em Lisboa. É muito importante procurar ajuda de um profissional para lidar com a situação antes que entre numa espiral negativa! O autoconhecimento é fulcral para combater a ansiedade ao longo da sua vida.

O papel da psicologia na educação e na aprendizagem

Jessica Rockowitz

Depois da pandemia, há cada vez mais alunos com distúrbios de natureza psicológica. Os motivos? Só podemos especular. A falta de convívio com os colegas, o isolamento, a ansiedade, a dependência da tecnologia. O certo é que o estado mental de cada criança influencia muito a sua educação e aprendizagem.

Por isso, faz todo o sentido falar no papel da psicologia na educação e na aprendizagem. Aliás, existem psicólogos da educação que se especialização na intervenção em contextos educativos, de formação e desenvolvimento pessoal. Estes são alguns benefícios da psicologia da educação:

• contribui para o desenvolvimento integral e o bem-estar psicológico dos alunos;
• promove o sucesso escolar e a aprendizagem ao longo da vida (da infância até à idade adulta);
• estimula a realização pessoal e sociofamiliar, tão importante para o sucesso escolar;
• ajuda a desenvolver um ambiente positivo, seguro e onde os alunos se sentem à vontade para aprender, explorar e desenvolver a sua identidade.

Como consequência, a intervenção dos psicólogos da educação ajuda a prevenir fenómenos de violência e bullying escolar, comportamentos de risco (toxicodependência, promiscuidade, etc), discriminação e exclusão social.


De resto, cabe recordar que há psicólogos que se especializam em pedagogia, nomeadamente pedagogia montessori. Estes psicólogos - pedagogos estudam as melhores práticas e processos educacionais para ajudar a ultrapassar as dificuldades dos alunos e garantir que aprendem tudo na fase certa.

Se acha que algum problema psicológico pode estar a afectar a capacidade de aprendizagem e de concentração do seu filho, ou se há problemas na escola, procure um profissional. Encontra aqui consultas de psicologia em Braga e psicologia em Setúbal, mas também pode fazer a pesquisa com base no seu código postal.